quinta-feira, 14 de abril de 2011

Adamantina + 10: Primeira conferência setorial discute inclusão digital, fotografia e audiovisual

Qualidade das discussões foi fator marcante na primeira Conferência Setorial


Aconteceu na noite de ontem (13) a Conferência Setorial de Audiovisual, Fotografia e Inclusão Digital. Foi a primeira das oito conferências setoriais que levantarão subsídios, em cada área, para a elaboração do Plano Municipal de Cultura de Adamantina.

Participaram representantes das áreas de produção audiovisual, fotografia, lan-houses, cinema, da Escola Técnica Eudécio Luiz Vicente e do Progrida – Programa de Inclusão Digital de Adamantina, que permite acesso gratuito à internet, via rádio, em toda a cidade, além de representantes da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Adamantina e Conselho Municipal de Cultura.

O encontro permitiu reunir os primeiros subsídios e expectativas desses segmentos, para a elaboração do Plano Municipal de Cultura 2011-2021. Os representantes das lan-houses apresentaram como principal reivindicação criar ferramentas que ampliem o acesso do público a esses ambientes e questionaram aspectos sob controle e registro de acesso, que nos moldes da atual legislação, são um entrave para a atividade. Eles pedem também a inserção das lan-houses como centros de inclusão digital.

Também foi exposto sobre a necessidade das escolas abrirem seus centros de informática para a comunidade, não se limitando aos alunos, o que poderia ocorrer em horários ociosos e até mesmo aos finais de semana.

Sobre o Progrida, o destaque é para a necessidade de serem mantidos os investimentos, já em andamento, para ampliar a capacidade de atendimento, a qualidade do sinal e o alcance do Programa. Para curto prazo, devem ser instaladas praças digitais, ou seja, abrir sinal para conexão livre por meio de dispositivos móveis em áreas públicas, como Praça Élio Micheloni, Parque dos Pioneiros e Terminal Rodoviário.

As áreas de fotografia e audiovisual também fizeram importantes colocações, que centraram-se na necessidade de ampliar as ações nesse campo, com atividades de formação, integração do tema de fotografia e audiovisual com outras áreas, o uso dos próprios espaços das escolas e seus laboratórios de informática, bem como a estrutura do estúdio fotográfico da FAI, com a participação da comunidade.

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